Varando a noite
Vem o dia...
Repleto de luzes
Ofuscando tudo
Mexendo com o mundo
Abrindo casas e padarias
Escancarando o verão!
Espreguiçam-se as meninas
Contentes da invasão...
É dia!
E o dia é olho no olho
E tapa na cara da ilusão
Vinga ainda a poesia
Que a noite pariu o dia
Sem anestesia...
O sol entrou pelo quarto
Iluminando o retrato do soldado
Provocando saudade
A noite pariu o dia
Sem anestesia...
Fátima Moraes
Vem o dia...
Repleto de luzes
Ofuscando tudo
Mexendo com o mundo
Abrindo casas e padarias
Escancarando o verão!
Espreguiçam-se as meninas
Contentes da invasão...
É dia!
E o dia é olho no olho
E tapa na cara da ilusão
Vinga ainda a poesia
Que a noite pariu o dia
Sem anestesia...
O sol entrou pelo quarto
Iluminando o retrato do soldado
Provocando saudade
A noite pariu o dia
Sem anestesia...
Fátima Moraes
E tapa na cara da ilusão
ResponderExcluirVinga ainda a poesia
Que a noite pariu o dia
Sem anestesia...
Belos versos! Parabéns Fátima Moraes!!
Vera Sarres